Pensam ser os donos do mundo
Eles são os todo-poderosos
Que mandam arrasar ruas e praças
Destruindo cidades e povos
Roubando o pouco que já resta aquém nada tem
Numa ceifa de vidas inocentes
Numa raiva suicida
Num maléfico desejo de sangue
Vivem nos grandes palácios
Repousam em sumptuosas camas
Enquanto as vítimas do seu ódio
Jazem em almofadas de sangue
Soterrados nas ruínas do que foi o seu viver
Para os senhores do mundo
Vale pouco a vida do outro
Quando são alvo de chacinas animalescas
Mas o valor do homem
Não cabe numa qualquer calculadora.
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