quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Tempo de Natal

Faça o tempo que fizer
Natal é tempo de luz
A discórdia já é passado
Porque o futuro é Jesus

O presente é o nascimento
De um Menino Salvador
Nascendo pobre me faz rico
Se vivo num tempo de amor

Nos sorrisos das crianças
Vejo paz e a luz do futuro
As lembranças são o passado
Que o tempo torna maduro

É Natal nos sinos que tocam
Dizendo que em minha mão
Estará um tempo de esperança
Se houver sol em meu coração

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Natal navegado

A navegar pelo mar do mundo
À procura de encontrar o Natal
Já parei em muitos portos
Num rumo nada normal                (Continua na luta remador)

Fala comigo Natal
E se a ti eu não chegar
Anda tu ao meu encontro
Estou cansado de remar.                (Não pares, tens que lutar, tens que remar)

Para os pequenitos és alegria
Para os maiores stresse constante
Ocupados com as coisas
Esquecemos o mais importante.    (O que importa é remar)

E Jesus nasce por nós
Nasce pobre para dizer
Que no mundo somos iguais
Se Ele connosco viver.                  (Anda daí pobre remador)

Quero entrar Jesus no presépio
Que me mostra que num curral
Pode haver um trono de rei
A luz do verdadeiro Natal.          (Mesmo em seco tens que remar)

No Natal trocamos presentes
Ó que alegria que grande emoção
Jesus também fica contente
Se eu lhe der meu coração           (Remar é preciso mais que nunca)

Precisamos ser pastores
E visitar Jesus menino
Teremos sempre uma estrela
Que nos guia no caminho.            (Caminhando no mar, sempre a remar)

E o barqueiro sempre a remar
Com pouca força, mas muita fé
Para encontrar o Natal a sério
Há que remar contra a maré.        (E remar sempre de pé)

Será preciso um milagre
Que mais terá de acontecer?
Não sabemos ler o mundo?
Deixemos Jesus nascer.                (E sempre a remar. E sempre a remar).

Presépio à vista é um porto seguro
É porta aberta é menos um muro
Deixemos entrar a Luz
Deixemos nascer Jesus
DEIXEMOS NASCER JESUS.    (E sempre a remar, e sempre a remar, e sempre a remar).

domingo, 9 de dezembro de 2018

Desejada e necessária mudança

Ouço uma voz que clama
Para preparar o caminho
A decisão só pode ser minha
Sou eu que decido sozinho
Devia mudar de conduta
As veredas endireitar
Não me embrenhar nos silvados
Que me impedem de caminhar
Precisava aterrar os vales
Que sulco com meu proceder
São covas que estando abertas
A vida se pode perder
Por vezes ergo alguns montes
De orgulho e prepotência
E mantenho algumas colinas
Feitas de autossuficiência
Quando aplanar caminhos
E escarpadas veredas endireitar
Estarei a preparar terreno
Para Aquele que vai chegar.