Passar no jardim
Rever as flores
As várias cores.
Perfume inalado
E em todo o lado
Em cada canteiro
No jardim inteiro
A beleza campeia
É o amor que rodeia.
E toda a flor
Me ensina melhor
Que para viver
Se ao jardim recorrer
Vou ter a certeza
Que as flores são beleza.
Ornamentando para mim
Tão belo jardim.
sexta-feira, 31 de julho de 2015
domingo, 26 de julho de 2015
Festa dos Mártires S. Félix e S. Sebastião
Graças Senhor pela luz
Com que dotais nossa vida
No testemunho dos Mártires
Numa fé nunca vencida.
Quando se ganha a batalha
Em que a arma é a cruz
O sangue dos santos mártires
Faz brilhar no mundo a luz.
Em cada mártir da Igreja
Pela sua vida de entrega
Exalta a fé e o amor
Com sangue também se prega.
Quando se renuncia à própria vida
Fazendo da morte luz suprema
Dando assim glória a Deus
O sangue é doce poema.
Como a água fresca das fontes
Nasce da rocha dura e brava
Se é por Jesus que se morre
O sangue também nos lava.
Por S. Félix e S. Sebastião
Por sua vida de martírio e dor
No seu combate pela fé Graças
Vos damos Senhor.
Com que dotais nossa vida
No testemunho dos Mártires
Numa fé nunca vencida.
Quando se ganha a batalha
Em que a arma é a cruz
O sangue dos santos mártires
Faz brilhar no mundo a luz.
Em cada mártir da Igreja
Pela sua vida de entrega
Exalta a fé e o amor
Com sangue também se prega.
Quando se renuncia à própria vida
Fazendo da morte luz suprema
Dando assim glória a Deus
O sangue é doce poema.
Como a água fresca das fontes
Nasce da rocha dura e brava
Se é por Jesus que se morre
O sangue também nos lava.
Por S. Félix e S. Sebastião
Por sua vida de martírio e dor
No seu combate pela fé Graças
Vos damos Senhor.
terça-feira, 21 de julho de 2015
Olhar de mãe
“Como se não bastasse
A ligeira melodia da sua respiração
Embala-me o odor que dela emana.
Adormecida”.
E bela
Não a da história
A da minha realidade
Inocente e pura
Um anjo que me aguarda
Porque por mim guardada
Protegida
Com um brilho intenso
Porque assim é o céu
Flor em botão
Perfumando o espaço
Esmerada cuidadosamente
Não vá tingir suas lindas cores
Fazendo murchar as pétalas.
“Como se não bastasse
A ligeira melodia da sua respiração
Embala-me o odor que dela emana
Adormecida”.
A ligeira melodia da sua respiração
Embala-me o odor que dela emana.
Adormecida”.
E bela
Não a da história
A da minha realidade
Inocente e pura
Um anjo que me aguarda
Porque por mim guardada
Protegida
Com um brilho intenso
Porque assim é o céu
Flor em botão
Perfumando o espaço
Esmerada cuidadosamente
Não vá tingir suas lindas cores
Fazendo murchar as pétalas.
“Como se não bastasse
A ligeira melodia da sua respiração
Embala-me o odor que dela emana
Adormecida”.
sábado, 18 de julho de 2015
A música do amor
O amor também se toca
Até se pode dançar
Fora eu melhor executante
Melhor saberia amar.
Amar como bom músico
Tocar a música do amor
Sentir sua vibração
Nas cordas do coração
Ter teclas no pensamento
Ser dueto em sinfonia
O solo não é para todos
Ter suave enleamento
Num amor sempre musicado
Alegre andamento
Amor bailado
Por um par a compasso
Dançando num estreito abraço
Quando o amor se envolve
Em melodia que dissolve
A dureza duma vida
Quando o amor é bem tocado
Há música que nunca finda.
Até se pode dançar
Fora eu melhor executante
Melhor saberia amar.
Amar como bom músico
Tocar a música do amor
Sentir sua vibração
Nas cordas do coração
Ter teclas no pensamento
Ser dueto em sinfonia
O solo não é para todos
Ter suave enleamento
Num amor sempre musicado
Alegre andamento
Amor bailado
Por um par a compasso
Dançando num estreito abraço
Quando o amor se envolve
Em melodia que dissolve
A dureza duma vida
Quando o amor é bem tocado
Há música que nunca finda.
sábado, 11 de julho de 2015
Morrer vivendo
O ontem já foi futuro
Dos dias que atrás ficaram.
Tempo de trabalho
Esforço e preocupação
Felicidade sem preço
Graça ilimitada
A família que cresce nos filhos
Filhos que vemos crescerem
Vidas em construção
Família
Casa edificada a manter.
Dificuldades vencidas
Numa luta de titãs
Preces que sempre ouvidas
A comunhão de ideias
O estímulo das vitórias
Numa vida de memórias
Que vão dizendo de nós
Quando nos vemos avós
E no tempo que pára jamais
Ai de quem ficar parado
Amarrado ao passado
Pensando sobreviver
Acaba sempre por morrer
Passando na vida ao lado.
Dos dias que atrás ficaram.
Tempo de trabalho
Esforço e preocupação
Felicidade sem preço
Graça ilimitada
A família que cresce nos filhos
Filhos que vemos crescerem
Vidas em construção
Família
Casa edificada a manter.
Dificuldades vencidas
Numa luta de titãs
Preces que sempre ouvidas
A comunhão de ideias
O estímulo das vitórias
Numa vida de memórias
Que vão dizendo de nós
Quando nos vemos avós
E no tempo que pára jamais
Ai de quem ficar parado
Amarrado ao passado
Pensando sobreviver
Acaba sempre por morrer
Passando na vida ao lado.
sábado, 4 de julho de 2015
Chegou de viagem?
A pergunta surge
Depois dos abraços efusivos
De feitas as perguntas
Por quem não se vê há muito
E é conhecedor dos últimos acontecimentos.
De passagem pelo local
A barbearia onde desde os anos 70 sou cliente
Dois “barbeiros” em plena actividade
Os irmãos “Toninho” e “Quim”
Alguns clientes em espera
Na alegria por me verem “bem”
Param o trabalho e surgem as constatações.
- Ó menino está impecável
Aspecto porreiro
Então como têm corrido as coisas?
Um dos clientes em espera
Vendo tanta alegria na recepção pergunta:
- Chegou de viagem?
Os amigos “barbeiros”embaraçados emudeceram
Tomei a palavra e respondi.
- Não amigo, não cheguei
Porque ainda não parti.
Saí despedindo-me rapidamente.
A seguir na Barbearia Central
O tema foi uma história
Por certo nunca a da “carochinha”.
2 de Julho 2015
Depois dos abraços efusivos
De feitas as perguntas
Por quem não se vê há muito
E é conhecedor dos últimos acontecimentos.
De passagem pelo local
A barbearia onde desde os anos 70 sou cliente
Dois “barbeiros” em plena actividade
Os irmãos “Toninho” e “Quim”
Alguns clientes em espera
Na alegria por me verem “bem”
Param o trabalho e surgem as constatações.
- Ó menino está impecável
Aspecto porreiro
Então como têm corrido as coisas?
Um dos clientes em espera
Vendo tanta alegria na recepção pergunta:
- Chegou de viagem?
Os amigos “barbeiros”embaraçados emudeceram
Tomei a palavra e respondi.
- Não amigo, não cheguei
Porque ainda não parti.
Saí despedindo-me rapidamente.
A seguir na Barbearia Central
O tema foi uma história
Por certo nunca a da “carochinha”.
2 de Julho 2015
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