Nunca pedi muito, e tudo quanto tenho me foi dado
Por isso o “pouco” me basta
A vida mesmo nas vicissitudes é sempre vista como mãe
Nunca como uma má madrasta
Vivo no seu amor e abraço enfrentando tudo quanto me dá
E é tanto e tão bom
O aconchego de uma família
O radioso sol dos amigos
A luz Daquele que me guia
A capacidade de transpor obstáculos
A lucidez nas fragilidades
Poder olhar e ver a forma de como caminhar na vida
A forma de como pode e deve ser vivida
E agradecer de coração, sempre
Depois... depois vem a pergunta
O que sou e como sou ?
Sou aquilo que devo ser?
Tenho o suficiente para satisfazer o que me é pedido?
A consciência de que fico muito aquém
É mola impulsionadora para ir mais além
Sei que nada sei mas tenho desejo de aprender
Para melhor e mais poder dar.
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