Quando a solidão aperta o peito, sou convidado a meditar no carinho que desprezei, no afago de que me privei, nos amores de que fugi.
Então, sinto-me encorajado a tentar compreender o Amor na sua plenitude, a partir da lacuna da minha alma.
Estou certa de que este texto me/nos ajudará a refletir.
“Talvez o Amor
Talvez o amor seja como um lugar de descanso, um abrigo da tempestade
Ele existe para te dar conforto, ele está lá para te manter aquecido
E nas horas de turbulência, quando mais estás sozinho
A lembrança do amor te levará para casa
Talvez o amor seja como uma janela, talvez uma porta aberta
Ele te convida a chegar mais perto, ele quer-te mostrar mais
E mesmo que tu te percas, e não saibas o que fazer
A lembrança do amor fará te fará superar tudo
Oh, o amor para alguns é como uma nuvem, para outros, tão forte quanto o aço
Para alguns um modo de vida, para outros uma forma de sentir
E alguns dizem que o amor é agarrar-se, e outros dizem que é deixar ir
E alguns dizem que o amor é tudo, outros dizem que não sabem
Talvez o amor seja como o oceano, cheio de conflitos, cheio de dor
Como uma lareira quando faz frio lá fora, como o trovão quando chove
E se eu vivesse para sempre, e todos os meus sonhos fossem realizados
Minhas lembranças de amor seriam de ti.
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