Não por teimosia, mas por convicção
Sei não agradar a muitos
Pouco me importa
Sou o que sou.
Não sou escravo de ninguém
Os escravos fazem o que os outros querem
Eu vivo para servir
E quem serve faz aquilo de que os outros precisam
Porque satisfazer vontades
Não é o mesmo que satisfazer necessidades
Não tenho poder económico
Pouco me importo
Aquilo que mais preciso e me dá prazer é grátis.
O amor, o casamento, a família, os filhos, os netos
O nascer do sol e o seu ocaso, e as noites brilhantes de luar
Os dons que ainda me são permitidos
Como o tato, o gosto, o alfato, a audição e a visão
Até a saúde e capacidade de poder escolher
Por isso escolho ser como sou.
Amigo Álvaro…a tua presença verbal é sempre alimentar…abraço
ResponderEliminarParabéns por ser como és tudo de bom
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